“Sou como esse
seu diário. Represento todas as coisas que você tenta se esconder.”
Somente mais quarto
episódios e Fringe como sempre nunca nos deixa na mão, isso é excelência e
criatividade junto com qualidade isso é Fringe.
Fringe como
sempre nos deixando com um episódio melhor do que o outro e já começamos com as
alucinações de Walter com direito a muito LSD na veia que deixariam qualquer um
“Maluco”. As fadinhas durante as “Visage” de Walter foram bem esclarecedoras, a
fada má representava a cor vermelhar e a boa a verde. As ligações das fadas com
Nina Sharp e Carla a ex-assistente de Walter que foi morta durante um incêndio no
laboratório que jaziam a luta na mente de Walter entre o bem e o mal. O ponto
alto de Walter no meio dessa historia foi Carla que tentava de todas as formas
fazer Walter voltar a ser a pessoa egoísta e má que ele era antes, já Nina
representava o lado bom de Walter que mesmo depois de ter passado por tudo
junto com Walter e ter se envolvido a Walter e tentando pará-lo, houve o
fracasso e nas alucinações de Walter davam para perceber que havia algo bom e possível
dentro de Walter que daria para mudar sua mente e junto mudar o mundo.
Finalmente o
rádio encontrado a alguns episódios atrás começou a servir para alguma coisa e
começou a enviar um sinal fraco e meio incerto, mas que ainda sim um sinal que
ainda fará diferencia em algo ainda mesmo que Olivia e os outros tenham
encontrado o que procuravam.
Quem que não
pirou quando Walter começou a imaginar o dia em que ele atravessou para o outro
universo alternativo? I Do. A menção na cena da atravessia veio do episódio
2x16 Peter que se passa exatamente em 1986 quando Nina Sharp tenta impedir
Walter de atravessar as fendas entre os universos e conseqüentemente destruir o
universo... Entenderam a alucinação de Walter com Nina agora?
Outra alucinação
foda foi à de Walter ligando a TV e assistindo Olivia e os outros tramando o
plano para descobrir de onde vinha o sinal de rádio, mas que na realidade eles
estavam ali em pé na frente de Walter o tempo todo e tudo que Walter viu não
era nada do que a sua imaginação fértil e muito LSD.
A mente
transtornada de Walter com Carla em busca de revelações sobre seu passado e revelando
o tal segredo foi tão bem desenvolvido que a busca pelas fitas e a busca pelo
sinal de rádio começaram a ficar um pouco insignificantes durante o episódio
mais nada de Anormal.
Quem não surtou
na alucinação animada na cabeça de Walter? Eu mega surtei. Foi tão esplêndida
que por alguns segundos fiquei meio nostálgico de tão magnífico e empolgante
que foi a animação e fora que tudo aquilo era simplesmente para Walter
relembrar a senha que Donald o tinha entregado para descobrir onde estaria o
garoto observador.
A luta de Walter
contra sua mente para lembrar a senha foi muito divertida, isso sem contar as
várias menções a coisas relacionadas à Fringe, como por exemplo: o cavalo
marinho que nos remete aos Glyph codes durantes os episódios da série, A vaca
Gene que para mim foi um presente dos roteiristas para os fãs, o cachorro que
ainda não entendi e o sapo que apareceu algumas vezes durante o episódio que
significa algo também, mas que não veio à mente agora.
É engraçado como
tudo se completa no final do episódio, como toda aquela historia em pedaços se
une em uma só e nos leva a Michael o pequeno garoto Observador ou Inner Child
que há de ajudar na luta para salvar a humanidade e terá uma forte influencia
na vitória e no desfecho da magnífica história de Fringe que está chegando ao
fim brevemente.
O Flashback
final deu um grande aperto no coração vendo Walter sofrendo e se sentindo
culpado... Mas faço as palavras da Nina Sharp as minhas: “Walter você tem que
continuar, você tem que continuar lutando”
O Glyph code da
semana é a palavra Guilt que traduzida significa Culpa que tem tudo haver com
Walter e seu sentimento de Culpa profundo por tudo que está acontecendo ser
culpa dele indiretamente.
“Não há nenhum
Deus nesse laboratório além de mim”- Walter Bishop
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