“Controle mental, teletransporte, projeção astral,
invisibilidade, mutação genética, reanimação.” (Olivia Dunham)
Quando se trata de Fringe a primeira coisa que vem a
cabeça é a palavra convite.
Convite a exploração da criatividade, do inconsciente,
do poder da mente, das variáveis, dos mundos.
E essa viagem começa com nossa primeira imagem. Quando
Walter dá a ideia de “abrir” a mente do parceiro, entrar, descobrir, revelar o
que tem por trás de tudo e Olívia aceita. É o início de uma era, da descoberta,
entender o inexplicável, revelar segredos, enfim, ir além do que lhes foram
imposto.
Em se tratando de surpresas não podemos reclamar hora
alguma, e de mentes doentias, também não, Walter e William foram exemplos
maiores, com seus complexos de Deus e em especial do nosso Doutor Walter Bishop,
com a sua fixação em achar uma cura para Peter.
Enfim, primeira temporada, primeiro episódio foi um
convite e quem assistiu com certeza o acatou e logo se sentiu em casa.
Créditos: Poli Apolinário
Créditos: Poli Apolinário
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