14 janeiro, 2013

(Especial) Anteriormente em Fringe...


“Controle mental, teletransporte, projeção astral, invisibilidade, mutação genética, reanimação.” (Olivia Dunham)


Quando se trata de Fringe a primeira coisa que vem a cabeça é a palavra convite.

Convite a exploração da criatividade, do inconsciente, do poder da mente, das variáveis, dos mundos.

E essa viagem começa com nossa primeira imagem. Quando Walter dá a ideia de “abrir” a mente do parceiro, entrar, descobrir, revelar o que tem por trás de tudo e Olívia aceita. É o início de uma era, da descoberta, entender o inexplicável, revelar segredos, enfim, ir além do que lhes foram imposto.

Em se tratando de surpresas não podemos reclamar hora alguma, e de mentes doentias, também não, Walter e William foram exemplos maiores, com seus complexos de Deus e em especial do nosso Doutor Walter Bishop, com a sua fixação em achar uma cura para Peter.

Enfim, primeira temporada, primeiro episódio foi um convite e quem assistiu com certeza o acatou e logo se sentiu em casa.

Créditos: Poli Apolinário



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